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ü Quanto a matéria assim intitulada na última edição deste Semanário: A localidade de Ricardópolis pede socorro às autoridades competentes... Estradas rodoviária e ferroviária fechadas com cerca de arame farpado e também elétrica por conta própria em Capinzal (SC)... Moradores tem dificuldade para chegar até suas propriedades devido aos obstáculos que os impedem do direito de ir e vir pelas vias públicas. Informação inserida na edição de nº1.109, dia 22/02/2013, chamada de capa. Para quem não sabe, no Plano Físico e Territorial Urbano, quanto ao Trânsito Público, artigo 113 – É proibido embaraçar ou impedir, por qualquer meio o livre trânsito de pedestres ou veículos nas ruas, praças, passeios, estradas e caminhos públicos, exceto para efeito de obras públicas ou quando exigências policiais o determinarem. Queira ou não os entendidos, se nada fez para solucionar o problema a ex-administração Municipal, com certeza o atual Governo vai tomar a medida cabível e aceitável, pois ninguém pode se apropriar de um bem público, no caso colocar porteiras e cercas numa estrada com certa infraestrutura.

ü Na sessão de terça-feira, 26, Guinho volta a surpreender em defender o interesse coletivo capinzalense, ocasião em que leu um fato que ocorreu em Bom Jesus (SC), de 2006 a 2007, sendo divulgado pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) através da assessoria de comunicação, sendo que profissionais da saúde pública foram condenados por descumprir horário. Um médico e uma dentista contratados pelo Município foram condenados em ação ajuizada pelo MPSC por não cumprirem integralmente a carga horária estabelecida para os cargos. O médico e a dentista ora chegavam atrasados, ora saíam mais cedo do Posto de Saúde onde deveriam prestar oito horas de serviço diário, de segunda a sexta-feira. A ação apresentada pelo Ministério Público foi embasada por investigação da Polícia Civil, que comprovou o descumprimento da carga horária pelos dois denunciados. Foi nítida e clara existência de dolo de ambos os réus em trabalhar menos que o devido e burlar o sistema de controle de frequência, recebendo a remuneração de forma integral e realizando a carga horária de forma parcial, o que gerou enriquecimento ilícito e dano ao erário. A decisão é passível de recurso. Guinho então sugeriu que os médicos, dentistas e outros profissionais que prestam serviços no posto de saúde, passem a cumprir carga horária de trabalho e não mais atender por ficha, pois este sistema de ficha que aí está, atendem poucas pessoas e deixam de cumprir os critérios do Edital do Processo Seletivo de contratação.

ü Tem gente confundido matéria jornalística informativa com foto como se fosse uma ameaça as crianças e aos adolescentes, mesmo que o evento seja público. Então o programa Criança Esperança da Rede Globo de Televisão não deveria ir ao ar, pois mostram às crianças ao vivo e em cores. Burocracia tem limite, mas querer censurar é inadmissível, pois já era o tempo da mordaça. Se a matéria era de um evento de aniversário do Município, sendo uma informação jornalística, não justifica pedir para tirar do meio eletrônico a foto das crianças com a celebridade e a autoridade máxima do município, alegando que estavam expondo-as. Então o que as crianças estavam fazendo lá num evento público, onde todos podiam vê-las? A imprensa e os meios de comunicações quando registram algum evento, o fazem valorizando a coletividade, por tanto, não justifica alegar que a mídia está expondo ou prejudicando as crianças. Vamos usar do bom senso e da realidade, pois a matéria foi um descrito sobre o evento e inúmeras pessoas de várias faixas etárias foram fotografadas, pois todos fazem parte de uma maneira ou de outra da história do Município.

ü Na última edição, nesta mesma coluna chegou até nós boatos dando conta que numa determinada localidade do interior do município coirmão, o pessoal estava jogando baralho em lugar público, então um estranho passou a participar da jogatina. Com o passar do tempo o estranho tirou o chapéu e deixou aparecer os pequenos chifres na cabeça, então, segundo comentários de rua, os demais da jogatina saíram numa disparada sentido suas residências. Alguém em nome da localidade nos procurou, dizendo ser mentira espalhada por um alguém. Nós, também acreditamos ser uma inverdade jogada ao vento, mas quem sabe tentando atingir algum cidadão ou família, porém, tal descrito provou a força da imprensa, neste caso este Semanário, pois o comentário era em nível regional. O mencionado povoado é ordeiro, hospitaleiro, de pessoas trabalhadoras e de credibilidade.

ü Um grande problema que a atual Administração Municipal herdou de ex governos, é a questão dos semáforos, pois deveriam ser do sistema inteligente, mas sequer tem sinal para o pedestre passar. A solução muitas vezes é deixar os semáforos em sinal de alerta, para que pelo menos se consiga fluir o livre trânsito, mas corre o risco de acontecer acidentes e atropelamentos.

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