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QUEM DIRIA: CINQUENTÃO

JORNALISTA NUMA NOVA ETAPA DE SUA VIDA PROFISSIONAL E FAMILIAR

  

Quem diria o tão esperado cinquentão chegou e com certa decepção, porém, devemos ser fortes e perseverantes na nossa convicção de vida, nos manter leal e sincero custe o que custar. A honestidade e a lealdade são uma virtude de poucos, mas nos dignifica em todos os sentidos da palavra, apesar de certas perdas por não omitirmos a verdade.
Ao chegarmos aos 50 anos de idade, amanhã, sábado, 26 de novembro, temos motivo o suficiente para comemorar, pois estamos de volta no lar junto de nossos pais, ao lado de nossas lindas sobrinhas, do belo sobrinho ainda menino.    
Na vida nos consideramos vencedores, pois de segunda-feira a sábado tivemos de percorrer 168 quilômetros diariamente de ida e volta da universidade, fazendo o percurso de carro próprio, já que nos foi negado alguma ajuda de custo através da entidade acadêmica e do próprio poder público, no entanto, nos formamos e estamos prestando serviços na nossa terra natal e servindo a toda uma vasta região através do que fomos em busca, o curso superior de comunicação social e jornalismo, com habilidade em televisão, rádio, jornal e outras mídias. 
Tivemos vitórias e também derrotas ao longo do tempo, mas na reta final de completar cinco décadas de convivência social amaduremos e muito, porém, nem tanto para podermos compreender as pessoas, pois do dia para a noite essas mudam de opinião e até de comportamento, apesar disto, jamais mudaremos a nossa maneira de agir e de pensar, já que nos consideramos verdadeiros nas posições que tomamos.
Pai e mãe, irmão e irmãs, sobrinhas e sobrinhos, nos orgulhamos de vocês e lutaremos sempre para nos mantermos unidos, mesmo que viemos a constituir uma nova família, pois o verdadeiro filho é aquele que valoriza e se orgulha de sua família, não importando a sua classe econômica ou posição social.
Quem diria, realmente fomos criados para o mundo, mas o mundo nem sempre é generoso com a causa dos outros, portanto, não podemos e nem devemos generalizar que não existe o verdadeiro amigo, pois muitos podem nos virar as costas, mas tem quem é solidário e sofre junto conosco diante do que podemos dizer uma cena de novela, onde só iremos descobrir nos dois últimos capítulos o desfecho final, pois ações equivocadas e precipitadas nem sempre compensam, mas deixam marcas profundas no coração de quem procura ser verdadeiro.
 
Aldo Azevedo filho do carioca Enio Azevedo e da capinzalense Ezilda Nedi Lopes Azevedo, nascido em 26/11/1961, formado Bacharel em Comunicação Social e Jornalismo pela Universidade do Contestado - UnC de Concórdia.
 
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