Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST

No site http://oglobo.globo.com informa de que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST recebeu desde 2002 R$ 160 milhões em repasses do governo federal. Levantamento detalhado sobre os repasses feitos pelo governo federal ao MST, desde 2002, mostra que R$ 160 milhões já foram distribuídos em convênios do grupo com o Ministério do Desenvolvimento e o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo o site Contas Abertas, só neste ano o MST já recebeu R$ 14,5 milhões. No ano passado o montante chegou a R$ 13,8 milhões.

Até março deste ano, segundo dados do site, pelo menos 43 entidades ligadas ao MST foram beneficiadas com recursos da União. Entre 2002 e março deste ano, mais de R$ 23 milhões foram pagos por meio de contratos considerados, em algum determinado tempo, segundo o Contas Abertas, inadimplentes e cujos pagamentos foram suspensos. Em alguns deles foram identificadas irregularidades na execução física e financeira do convênio.

Segundo as informações transmitidas pelo jornalismo televisivo, o MST não tem efeito jurídico, pois trabalha na informalidade, ficando impossível abrir uma ação de responsabilidade, no entanto, rio de dinheiro é injetado num negócio duvidoso, enquanto isto, o setor produtivo (agricultores) encontra resistência para ter incentivos.

O déficit habitacional é enorme no país, o salário é de operário, consequentemente, o êxodo rural vem acontecendo pelo sistema favorecer os grandes produtores, deixando de lado o pequeno e médio agricultor. Abreviando, este é o país em que um jogador de futebol ganha fortunas e o professor não tem o devido reconhecimento apesar de sua qualificação. Realmente, a política social da nação acaba trocando o certo pelo duvidoso, de certa forma favorecendo para acabar com os pequenos que ainda resistem no setor agropecuário, pois é mais fácil ser um sem terra do que um profissional no cultivo sobre a terra.