Liberdade, à igualdade

“São direitos sociais à educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados”. Isto também está inserido na Carta Magna do Brasil, porém, uma consulta médica particular supera a importância de R$ 200,00, no entanto, o salário do brasileiro é de operário R$ 465,00; já moradia não é para quem precisa, e sim, aos que podem bancar; segurança é um problema social; no país as pessoas trabalham muito tempo e aposentam-se quando estão prestes a morrer; quanto aos desamparados, fazem campanhas não governamental em prol das crianças e dos adolescentes, esquecendo-se de que os idosos também precisam de amparo.

A alegria dos brasileiros entra e sai governantes é a Formula 1: Nelson Piquet, Airton Senna da Silva, Felipe Massa; na Formula Indy: Hélio Castro Neves e Tony Canaan; no box Éder Jofer (um dos maiores pugilistas de todos os tempos); na natação César Cielo – Thiago Pereira e Nicholas Santos; no futebol Pelé, Garrincha, Tostão, Brito, Falcão (futebol de campo e salão) e outros mais; voleibol e basquetebol; na ginástica os irmãos Hypolito e Jade Barbosa, enfim, os esporte deu e continua dando alegria ao povo.        

Também ficamos orgulhosos do Brasil ser sede da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas de 2016, onde os brasileiros poderão mostrar para o mundo a beleza de suas praias, Cristo Redentor/Pão-de-Açúcar (monumento no Corcovado), ilhas, Fernando de Noronha, Maracanã, florestas, águas termais, hidrelétricas, geração de energia eólica (força do vento), cataratas e muito mais. O que nos entristece é saber que a perspectiva de vida do brasileiro se resume basicamente na paixão por algum esporte, seja praticando ou torcendo. Infelizmente, a maioria dos brasileiros recebe salários de operário, se alimenta mal, quando mais precisa bancar os estudos não pode trabalhar (é adolescente), mas lhe é autorizado votar na política, porém, o menor de 16 anos é proibido de dirigir.

Precisamos sim, de uma reforma política e administrativa, onde deveria prevalecer a seriedade no tratamento do dinheiro público e a redução de impostos para os cidadãos comuns e principalmente para as empresas que estão até o pescoço da cobrança de tributação pesada.

Digamos sim à realização da Copa do Mundo e às Olimpíadas, porém, devemos exigir melhor qualidade de vida ao cidadão, onde é dever da política e dos homens públicos investir no coletivo para a solução dos problemas sociais.