Ampliação de casa hospitalar é um bem necessário

Agora resta esperar que a construção da rua seja uma realidade, até porque a Prefeitura prestou serviços com o maquinário da municipalidade 

A sociedade sabe da importância da reforma e da ampliação da casa hospitalar, sendo um investimento de R$ 390.429,33 viabilizados pelo Governo de Santa Catarina, através da Secretaria do Estado da Saúde (Fundo Estadual de Saúde). O que o pessoal não entende, e está a se perguntar: por que ainda não foi feito o contorno na interligação das ruas Vilson Bordin e Aparício Ribeiro através da casa hospitalar? Essa pergunta também chegou até a Redação de O Tempo – um jornal de fato, porém, não é preciso de direito de resposta para informar a sociedade, pois a mesma vem contribuindo mensalmente para o hospital através da fatura de água e de outras maneiras mais.  

A Prefeitura por vários dias e diversas vezes colocou à disposição da casa hospitalar funcionários públicos, caminhões-basculantes (caçambas), retro-escavadeira hidráulica, rolo compactor e outros maquinários para abrir parte da tão sonhada rua, porém, ainda não foi desta vez que construíram o contorno para que os carros em geral chegassem por um lado e saíssem por outro sentido de direção, já que a prioridade de momento é ampliação do prédio. A princípio a conversa foi uma, agora resta saber quando a intenção comentada será executada, já que geraram expectativas no povo quanto a mencionada travessia ou acesso.

São dois os hospitais no município, mas apenas um vem recebendo recursos públicos e do povo, porém, espera-se que com o passar do tempo a instituição não venha a vender a casa hospitalar, como foi o caso de uma escola, a qual acabou sendo vendida ao Estado. 

Antes e depois da abertura ou suposta tentativa para construir a mencionada rua através do imóvel da casa hospitalar.

Um patrimônio e tanto: Casa, hospital, escola da fé, canônica, igreja, centro social e salas comerciais em área nobre do Município.