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Anjos continuam evitando desgraça em Capinzal

Desculpas: Caminhão desgovernados e falta de freio, porém, falta ação das autoridades competentes em evitar problemas futuros

 

Quem sabe mais uma vez a sorte estava do lado dos capinzalenses e dos munícipes dos outros municípios que passaram pela serra em Capinzal (SC), isto na quarta-feira à noite, 02 de maio, quando mais um caminhão desgovernado colidiu no muro da subestação da Celesc. Desta vez aconteceu por volta das 20h, sendo o Caminhão Mercedes Benz L1620, placa AJP – 1841, do município de Ouro (SC), segundo as informações o veículo perdeu o freio próximo a Delegacia de Polícia, então deixou a serra (Rua Antonio Macarini) e entrou na Rua Aníbal Ferro, onde colidiu intencionalmente no mencionado muro, sendo um recurso encontrado para se salvar, consequentemente, derrubou parte do cercado, porém, levou sorte em não perder a vida devido na defensiva feita com tubos de concreto e mãos francesas, feitas para evitar que algum veículo entre no pátio da subestação.  

O caminhão estava carregado com cimento e tijolos, porém, por sorte o acidente apenas resultou em perdas materiais: caminhão muito danificado e muro novamente parcialmente veio abaixo. 

Outra vez estamos sugerindo a construção de uma caixa de brita, quem sabe onde é hoje o portão da subestação e o atual portão façam em outro lugar, já que nesse ponto os caminhões acabam geralmente colidindo. A matéria foi uma sugestão de Leandro Wilbert, sendo assim intitulada “Ação preventiva equivocada” – mecanismo de segurança de subestação contribui para matar – enquanto em SP e no PR caixa de brita salva vidas, já em Capinzal implantaram uma arapuca que pode matar motorista e demais ocupantes que saírem ilesos de acidente de caminhão desgovernado. Matéria essa baseada em reportagem do Fantástico, inserido em O TEMPO – um jornal de fato, na edição nº1.055, em 03/02/2012,na página nº04.

Sabemos da importância da Celesc garantir a perfeita distribuição de energia elétrica, mas o sistema de segurança que montaram em frente da subestação poderá matar motorista e ocupantes do caminhão, por se tratar de um alvo fixo, formado por tubos de concreto preenchidos com ferragem e massa, ainda sapatas do tipo mão francesa. A partir do momento que morrer algum motorista nesta armação em frente da subestação, quem sabe, as autoridades competentes (seja ela política ou judiciária) irão se mexer. Também é bom lembrar, que o perigo é muito grande de um caminhão desgovernado atropelar pessoas, arrastar veículos e até derrubar casas e salas comerciais.

A caixa de brita serve apenas para livrar a subestação de prejuízos materiais, e também para salvar a vida do motorista e evitar danos no caminhão. Como virou moda dizer que falta freio no caminhão, então a melhor solução é passar a construir várias lombadas físicas na serra, os ditos quebra molas, também pode ser prismas ou tachões. Essa ação serve para que o motorista passe a usar freio motor, manter marcha reduzida e não abusar da velocidade, caso for colocado uma rótula ou apenas uma lombada física, em seguida volta a pisar no acelerador e o resultado sempre é o mesmo: faltou freio. Em Ibicaré, por exemplo, na subida não tem quebra molas, mas na descida são várias lombadas físicas, pois teve uma época em que os caminhões desgovernados entravam numa agência bancária, então também implantaram um sistema guard-rail (protetor sobre o passeio).

A sugestão nunca é demais, novamente, sugerimos que a subestação seja construída em outro ponto da cidade, pois onde está é um grande risco para a sociedade. Construí-la em outro local é um bem necessário, e se tratando de dinheiro público, é muito mais fácil executar a obra.

 

A sorte do motorista que as defensas cederam, caso contrário perderia a vida ali mesmo.

 

Novamente a subestação foi alvo de acidente de trânsito, porém, autoridades competentes (homens públicos e da justiça) nada fizeram de ação concreta para prevenir e evitar o pior.

 

Anjos rezam para humanidade, desejando que não venha acontecer acidente com vítima fatal neste cruzamento na serra, devido a negligência e descaso das autoridades competentes.

 

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