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CIDADÃO PEDE JUSTIÇA CONTRA CERTA FRANQUIA DE SEGURANÇA

SANTANA DENUNCIA FALTA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO, SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS DESPREPARADOS

 

 

O prestador de serviços de segurança Nadir Santana, ao tomar conhecimento pela imprensa local (escrita e falada) que pessoas foram agredidas por seguranças que estavam em nome da empresa Pátria atuando no Carnaval de Capinzal, então também resolveu tornar público o que lhe aconteceu, quando trabalhou para essa mesma empresa sem carteira de trabalho assinada, ou seja, na informalidade.

No dia 24 de janeiro de 2012, como foi amedrontado, intimidado e impedido por uns seguranças de chegar até a Delegacia de Polícia da Comarca de Capinzal, então foi até a Delegacia da Comarca de Joaçaba e abriu um Boletim de Ocorrência (BO), para declarar que a franquia que era direcionada para Capinzal e municípios aos arredores não tinha vínculo empregatício, sonegação de impostos, recrutavam seguranças na rua sem curso de qualificação profissional, os quais sequer têm a carteira que lhe identifica como alguém preparado para prestar serviços.  

Segundo Santana, hoje na região quem tem amplas condições de prestar serviços é o professor Valdecir José Saretta, pois possui registro na Polícia Federal, faz os cursos necessários e sabe dar aulas de defesa pessoal, ainda de como proceder na atividade de segurança. O problema é que o órgão público quer o menor preço, portanto, que esse tipo de trabalho foi apresentado no carnaval de Capinzal, com os seguranças recebendo migalha, sendo algo que tira a pretensão de quem é devidamente qualificado venha a se interessar por qualquer evento. 

Como pode a Prefeitura ter contratado para fazer segurança alguém que pode estar irregular neste tipo de prestação de serviços, levando em conta a exigência máxima dos critérios a outros ramos de atividades? Devem ser responsabilizados aqueles que ofertaram os serviços, os agressores, quem contratou ou intermediou, o promotor do evento e quem realizou a programação propriamente dita. Não é porque é um evento público, que se deve deixar passar em branco a responsabilidade, e sim, é preciso apurar o fato e responsabilizar a todos que consentiram passar essa irregularidade, além disto, nenhum segurança deve revistar as pessoas com as mãos, mas com detector de metais.

 

Santana sofreu ameaças, mas não deixou de denunciar suposto esquema desta prestação de serviços de segurança.

 

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