Golpe de Estado no Brasil em 1964

O capinzalense Nego fez parte da força pública no período de Revolução no país
O Golpe Militar de 1964 designa o conjunto de eventos ocorridos em 31 de março de 1964 no Brasil, e que culminaram no dia 1º de abril de 1964, com um golpe de estado que encerrou o governo do presidente João Belchior Marques Goulart, também conhecido como Jango.
Entre os militares brasileiros a favor do Golpe, o evento é designado como Revolução de 1964 ou Contrarrevolução de 1964.
Jango havia sido democraticamente eleito vice-presidente pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) – na mesma eleição que conduziu Jânio da Silva Quadros do Partido Trabalhista Nacional (PTN) à presidência, apoiado pela União Democrática Nacional (UDN).
O golpe estabeleceu um regime alinhado politicamente aos Estados Unidos da América e acarretou profundas modificações na organização política do país, bem como na vida econômica e social. Todos os cinco presidentes militares que se sucederam desde então se declararam herdeiros e continuadores da Revolução de 1964.
O regime militar durou até 1985, quando Tancredo Neves foi eleito, indiretamente, o primeiro presidente civil desde 1960. Abreviando: O fim do regime democrático no Brasil e o estabelecimento da ditadura militar ocorreram de 1964 a 1985.
À esquerda da foto estão os soldados ex-combatentes na Revolução de 1964, no então governo de Jânio Quadros, sendo que o soldado capinzalense Vitório Rosseti (Nego) está identificado com o número 341.
Á esquerda estão os primeiros aviários construídos na cidade de Capinzal, na extinta Indústria Reunidas Ouro, hoje Brasil Foods, sendo que na foto estão: Olivaldo Helt, Rosseti, Isganzella, Fracasso, Stefano, João Bittencourt e Carlos Alfredo.
Vitório Rossetti (Nego).
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