Ligeirinho
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No espaço do colunistas Antoninho Sartori: Voltando no Tempo, edição nº1.236, de 02/10/2015, página nº23, foi inserida uma foto do Sr. Deolice Zenere, quando foi eleito prefeito de Capinzal, em 03 de Outubro de 1965, portanto, há 50 anos. Entre outras obras durante seu mandato foi construída a sede da Prefeitura, a aquisição do terreno onde está o Terminal Rodoviário e a Praça Pedro Lélis da Rocha, aquisição do terreno da garagem para o maquinário. Então, no dia seguinte, sábado, 02/10/2015 recebemos o seguinte E-mail, assim descrito: Prezados Aldo e Enio e demais colaboradores do Jornal "O TEMPO". Gostaria de agradecer pelo carinho dispensado ao nome de nosso pai, Deolice Zenere no último número do jornal. Embora não hajam vaidades de nossa parte, sempre é importante saber que a memória dele ficará viva por mais um tempo nas pessoas que conheceram seu caráter bondoso e sua disposição para o trabalho. Embora sabendo o que está escrito em Eclesiastes 9:4-6, de que os mortos não estão cônscios de absolutamente nada e seu amor, seu ódio já pereceram, ficamos imensamente emocionados. Agradecemos pela constante atenção e pelo maravilhoso trabalho que realizam cotidianamente. Abraços carinhosos de: Tulica, Rosane, Rodolfo, Renata e Nedite.
Por que a morte do rapaz pouco ou quase nada foi divulgado, sendo que o meio de comunicação está a poucos metros de distância do ocorrido, ou seja, já outros casos de polícia de menos importância se chega a fazer sensacionalismo. A morte dos jovens é dado notícias nos três períodos (manhã, tarde e noite), quem sabe na tentativa de mostrar serviço, mas no descrito de uma morte se simplificou em homenagem póstuma e não em questionamentos sobre o acontecimento. Estranho essa prática, já que acidentes, derramamento de sangue, violência encontra espaço com mais facilidade na divulgação, mas deixa transparecer que tem caso e casos.
Ninguém joga pedra em árvore que não tenha fruto, isto significa inveja e ciúme, sendo que elas estão intimamente associados em desejar ter o que o outro tem ou ser como o outro é. Por exemplo, uma pessoa que é comunicativa e se expressa bem, pode gerar inveja e ciúme naquelas que são mais tímidas e introvertidas, porque quando essa pessoa chega em determinado ambiente, ela acaba "roubando a cena", não porque quer fazer isso de propósito, mas seu temperamento é assim, extrovertido. A inveja do outro que foi promovido, que comprou uma casa ou carro novos e assim por diante. Você está sendo perseguido? Estão jogando pedras em você? Não atente às pedradas, mas em quem tem as atirado. Certamente quem tem jogado "essas pedras" tem inveja e ciúme de você. Pr. Marcelo (site Sal da Terra). Como pode, certos revoltados só podem estar com dor de cotovelo, pois o feito do atual prefeito é enorme, derrotou dois ex-vereadores, sendo que um deles chegou à presidência do Legislativo, ainda ambos foram prefeitos, inclusive, um da dupla exerceu a função de vice-prefeito, consequentemente, sem contar os mandatos de vereança, só de governo totalizaram três gestões administrativas consecutivas, o que soma 12 anos no poder. Agora sequer o atual Prefeito e seu Vice completaram três anos de serviços prestados, já tem gente com segundas intenções faltando com a verdade, julgando de maneira equivocada e mal intencionada, alegando que só no final de governo se faz algo. Estes não devem ser capinzalenses, pois então enxergando pouco ou quase nada.
Se um governo vai mal, jamais ex-secretários da atual gestão administrativa iriam colocar os seus nomes a candidato à chapa majoritária (prefeito e vice-prefeito) e na proporcional (vereador). É sinal de que o chefe do Executivo confiava e delegava poderes aos secretários que estavam na função, no entanto, a execução dos trabalhos era liderada por quem tinha o cargo de confiança, sendo que a prestação de serviços é uma missão dos funcionários públicos ou de empresas terceirizadas, no entanto, os investimentos vem da Prefeitura, também das esferas Federal e Estadual, muitas vezes com contrapartida da Administração Municipal. Quem esteve no Governo local e está fora, caso esteja com o nome em evidência, deve isto a função que ocupou na Prefeitura e agora pode dizer que fez algo pelo município e sua gente, levando em conta a dotação orçamentária planejada para tanto, sendo prioridade do Chefe do Executivo Municipal.
O deputado Cesar Valduga (PCdoB) conquista 50 mil reais para Expovale, o qual esteve acompanhado do prefeito de Capinzal, Andevir Isganzella (PT) e do vice Wilson Luiz de Farias (PP), sendo que participaram de reunião com o secretário de Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, deputado licenciado Moacir Sopelsa (PMDB), o qual por sua vez garantiu o repasse para contribuir com a organização do evento, que será realizado no período de 12 e 15 de Novembro, no Parque de Exposições Domingos Pellizzaro, com entrada gratuita. Valduga vem preenchendo a lacuna de um deputado mais presente em Capinzal e em outros municípios, sendo que o mesmo agradeceu o reconhecimento do Governo do Estado da importância do evento para a Capinzal e região, e falou sobre a relevância deste repasse para a realização da Expovale. Enquanto em oito meses Valduga compareceu em Capinzal e região por mais de 20 vezes, tem parlamentar que recebeu voto, mas sequer voltou para agradecer a votação.
É impressionante o grande número de famílias com problemas, as quais precisam de ajuda, levando em conta o consumo de drogas ilícitas. Sabe-se que este tipo de comércio não é permitido, mas de onde vem, como chega, forma de distribuição e quem comanda o narcotráfico? Muitos iniciaram no vício ainda na adolescência e agora virou um grave problema nas famílias, as quais buscam ajuda, no entanto, nem sempre conseguem socorro. Para acabar ou amenizar a enxurrada de substâncias químicas, não basta só abordar os viciados, e sim, fazer o cerco para desbaratar essa prática que vem deixando a sociedade doente e enriquece "A" ou "B" em cima da saúde dos dependentes escravizados.
Se vê muita chamada para a prática esportiva, no entanto, faltam campanhas educativas contra os vícios (cigarro, bebidas alcoólicas) e principalmente de conscientização sobre o malefício que são as sustâncias químicas. Ainda bem que em muitas cidades tem o grupo do alcoólicos anônimos, porém, apesar de deixar de beber, muitos acabam se entregam ao hábito de fumar, o que também é um risco à saúde. O mais grave está nas drogas (substâncias químicas) sendo comercializadas quase a todo preço e quantia variada, porém, está chegando a uma proporção que a segurança pública tem de se impor e ganhar essa batalha, caso contrário se chegar de perder a guerra: o que será da saúde da sociedade?
Para quem quer e pretende ser candidato ou está a serviço de alguma sigla partidária, leia atentamente a esta pesquisa e mude de modo de agir. Política: Ataque a adversário não rende voto, diz Datapopular (10-07-2014). Pesquisa do Datapopular mostra que 73% dos entrevistados acreditam que "um político que fala mal de um adversário" age assim porque "não tem proposta". Pega mal adotar a chamada "campanha negativa", aquela que ressalta apenas os eventuais erros e defeitos do oponente. Para 71%, o político que age assim "só está interessado em ganhar a eleição". Apenas um segmento menor endossa esse comportamento. Para 21%, o político estaria "interessado em alertar a população". Na visão de 18%, "em melhorar a vida das pessoas". Segundo o Datapopular, 86% dos entrevistados afirmaram que já insultaram ou falaram mal dos políticos. No entanto, apenas 22% admitem simpatizar com o candidato que ataca o oponente. Em resumo, quem disputa eleição deve ter cuidado ao atacar, constatou o Datapopular. A pesquisa ouviu 2.016 pessoas em 53 cidades na última semana de junho. Fonte: Blog do Kennedy Alencar (Brasília).
O MINKS descobriu um carrapaticida porreta, que é lava jato, não tem contraindicação é tiro e queda. Derruba até carrapatão, mais resistente ao "sangue e sugas" que vivem por aí ganhando muito dinheiro só fazendo política. Isto tem que acabar, para o bem do povo. Fiquem espertos? ...
Fato lamentável e quem sabe poderia ter sido evitado, porém, informações dão conta que três jovens estavam num bote, fazendo o quê, não foi levado ao conhecimento no início. É preciso agora que está começando a temporada de calor, que as pessoas sejam conscientizadas o quanto é traiçoeira às águas do Rio do Peixe, mais do que certos politiqueiros fora da época de campanha. É necessário evitar entrar com bote quando o rio está cheio, não arriscar se está com menos água, pois são muitos locais que não dá pé, inclusive, galhos e verdadeiras armadilhas podem surpreender e ceifar vidas. Não dê sorte para o azar, pois a vida é única. Quanto ao afogamento dos jovens, um dos parentes de um dos desaparecidos auxiliado pelos Bombeiros encontrou, isto tendo persistência, ser solidário e sair a procura, mesmo não sendo um profissional para o caso. Mesmo depois das mortes, menores de idade estavam nas margens do Rio, o que deveria ter acompanhamento e órgão competente ir ao local pedir que fossem para casa, pois ali não era lugar para os mesmos, chegando a informação por meio das ferramentas sociais informaram a presença de adolescentes.
O município em seus 52 anos de emancipação político-administrativa teve os seguintes prefeitos: Nelson de Souza Infeld (07/04/1963 a 27/10/1963); Luiz Gonzaga Bonissoni (1963 a 1969); Ivo Luiz Bazzo (1969 a 1973 e de 1977 a 1982); Adalto Francisco Colombo (1974 a 1977); Domingos Antonio Boff - o Mingo (1983 a 1988 e de 1993 a 1996); Euclides Celito Riquetti (1989 a 1992); Sérgio Durigon (1997 a 2000 e de 2001 a 2004); José Camilo Pastore (2005 a 2008), Neri Luiz Miquelotto (2009 a 2012) e o atual Vitor João Facin. Quem será o próximo prefeito do município de Ouro: Vitor, Neri, Pastore, Sônia, Durigon, ainda tem Mingo e Riquetti ou terá um novo nome?
Para quem sabe observar, percebe que o atual Governo está pensando exclusivamente em trabalhar e fazer uma boa administração, enquanto isto, tem partido, quem sabe, querendo a liderança em entidades representativas, associações e muito mais, pois pode estar se tornando um poder de influência. Política se faz com inteligência e jamais com votos de cabresto, numa desta garantido função, quem sabe em troca de uma eleição bem sucedida.
O momento é dos "imigrante", ou seja, é aquele que entra em um país, sendo percebido e visto em inúmeros estados do Brasil e das mesma forma nos municípios. Eles estão vindo de outros países por causa de guerras e também devido a pobreza. Mas se continuar assim, nada impede de acontecer a dita emigração, sendo os brasileiros abandonando nossa terra e indo em busca de outros países para poder viver com dignidade e respeito. O povo vem sentindo no bolso a alta carga tributária, impostos em cima de impostos. Mesmo no sul do país não faltando chuva se cobra bandeira vermelha na tarifa de energia elétrica, também subiu as tarifas de água e de telefonia. Virou mania ao anoitecer é anunciado aumento no preço dos combustíveis, como isto fosse normal, porém, é anormal tanta corrupção e quase ninguém parar na cadeia, ainda, se devolve pequena parte da apropriação indébita e a premiação delatada não deixa de ser conivente ao delito, mas saem com benefício. Diante de tanto desmando, apesar que o país vem sendo passado a limpo, muitos se perguntam e aclamam, a onde está a justiça e OAB em defender os interesses do povo diante de um governo não democrático, e sim, que suga o dinheiro do povo.
Em 2011 foi levantada possível apropriação indébita no Cemitério Municipal, onde talvez estavam tirando vantagem de inúmeras famílias que enterraram seus entes queridos para o descanso eterno. Famílias voltavam ao cemitério e não encontraram o túmulo, e sim, uma capela ou placa de venda do lote. Esse suposto desrespeito com as famílias acabou o Poder Público chamando a responsabilidade para si e tirou os cidadãos de bem do prejuízo que foram colocados. Funerárias colocaram placas de venda de terreno, inclusive, com capela podendo chegar na época, em mais de vinte mil reais, ocasião em que resultou numa entrevista com ex-vereador que pediu providências cabíveis e aceitáveis. Agora é mais fácil nascer do que morrer, pois segundo boatos e rumores, a compra de um caixão (urna padrão ou de luxo) pode chegar a R$ 8 mil, ou seja, morrer custa caro. Deveria ser tabelado, já que nessa hora e momento difícil a família tem de se pegar onde tem condições para tanto.
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