Educação em Zortéa ganha laboratório de ciências moderno e inovador |
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O DEPUTADO CESAR VALDUGA com apenas três meses de mandato vem prestando muito mais serviços para o Estado e aos catarinenses que muitos parlamentares. A mais nova ação de Valduga ocorreu numa reunião com o presidente do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura), Wanderley Teodoro Agostini. 12 de Maio, intermediando a realização de obras de benfeitorias do asfalto na SC-390, no trecho entre Capinzal e Piratuba. Valduga foi acompanhado pelo deputado Valdir Cobalchini (PMDB). Valduga tinha feito a indicação para revitalizar da pavimentação asfáltica na SC-390 no trecho que compreende Capinzal, Piratuba, Ipira, Peritiba e Concórdia. “Porém, neste primeiro momento, a obra contemplará o trecho de Capinzal a Piratuba e, num segundo momento, o restante do trecho”, disse Valduga. Agostini também liberou a finalização da pavimentação asfáltica no trecho que liga Capinzal ao distrito da Barra do Leão (município Campos Novos). Segundo Valduga, faltam aproximadamente 500 metros de asfalto para que todo o trecho fique pavimentado.
Parabéns ao coordenador do Grupo Renascer (Petry) por conseguir uma psicóloga e duas estagiárias para prestarem serviços voluntários aos Alcoólicos Anônimos e seus familiares. Atualmente, o pessoal do AA se encontra no salão de festas da Capela São Leopoldo Mandic, no loteamento Santa Terezinha, enquanto espera a liberação da sala que foi cedida anexa a Secretaria de Infraestrutura, sendo que estão ansiosos para começarem nas novas dependências as palestras, depoimentos e motivação de manterem-se na sobriedade.
É esperado grande participação na 5ª SEMANA PEDAGÓGICA da ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MATER DOLORUM, de Capinzal, sendo que CÉSAR VALDUGA (PCdoB) cedeu seu espaço na Tribuna na Alesc para que o educandário fizesse o convite. A Semana Pedagógica está sendo realizada nos dias 14 e 15 de maio, tendo como o tema "Educar na integralidade do ser". A Semana Pedagógica foi criada em 2011 e abrange 30 municípios do Oeste catarinense e alguns do Rio Grande do Sul, contando com a participação de mais de mil pessoas entre educadores e estudantes.
O Hospital São José fechou as suas portas em Capinzal quando completou 76 anos e 16 dias de plena atividade, e sobrou as dependências fechadas desde 2014, há quase um ano. Como a Prefeitura depende da previdência social (INSS) e da Câmara Municipal cederem espaços para o funcionamento do Posto de Saúde da Secretária da Saúde, a oportunidade ímpar está aí, sendo o poder público adquirir ou então alugar o prédio onde funcionou a casa hospitalar e também a casa anexo ao imóvel, podendo usar para ter como sede de trabalho o posto, secretaria e ainda a Vigilância Sanitária. É momento das repartições públicas ficarem mais bem localizadas, já que templos religiosos estão mais bem centralizados para servir seus fiéis.
Enquanto não é construída a segunda ponte na travessia do Rio do Peixe interligando as cidades coirmãs, Capinzal e Ouro, está no lugar da Pênsil, transformando também ao uso de veículos automotores, que se transforme em mão única da Rua Presidente Nereu Ramos do Posto do Canhoto até a ponte Irineu Bornhausen e que continue mão única todo a extensão da Rua XV de Novembro. Abreviando, uma mão que vai e outra que vem, porém, se fosse desmanchada a ponte pênsil de uso dos pedestres e ciclistas, então construindo uma ponte intermunicipal para uso também de veículos automotores amenizaria o congestionamento e engarrafamento no que deveria ser livre trânsito. O anel viário não vai resolver o problema de fluxo de veículos nas cidades coirmãs, pois uns trabalham em Capinzal e moram no Ouro ou vice-versa, também os estudantes a maioria reside na área central das comunidades.
Para que Capinzal possa melhor desenvolver, precisa de logística de transporte em geral e de passageiros. No passado tinha empresa de ônibus que saia direto de Capinzal para grandes centros, hoje, só é uma linha ou corredor, pois agora mais do nunca dependemos de Joaçaba, Campos Novos e Concórdia para viagens feitas diárias em outros centros. Existe logística de transporte de aves, suínos, grãos, no entanto, não para outras atividades que dependem certas empresas, indústrias e agroindústrias. Um exemplo, Capinzal está perdendo a Gráfica e Editora Faest, a qual faz: livros, agendas, cadernos, revistas, catálogos, encartes, banners, calendários, imã para geladeira, convites para aniversário / para casamento e formatura, folders e lâminas, xerox (p/b e color), adesivos, cartão de visita, ainda criam sua arte sem custo adicional, enfim, tudo na área de impressão. Por que está perdendo? Falta logística, portanto, está trocando Capinzal por São José (SC), deixa um espaço de 150m2 e passa a funcionar em 700m2. Homens públicos, seja situação ou oposição, vamos unir forças para segurar e atrair novas empresas e jamais perder o que já temos.
O vereador Coronetti requer que a Prefeitura organize uma cooperativa para regulamentar a atuação dos catadores recicladores em Capinzal. O líder da bancada do PMDB, Alcedir Afonso Coronetti, na sessão Câmara Municipal de Capinzal realizada na terça-feira, 24 de Março, pediu o encaminhamento ao Prefeito, visando organizar uma cooperativa para regulamentar a atuação dos recicladores de papeis, papelão e outros resíduos. Algumas dessas pessoas não têm um local definido para armazenar esses matérias, o que acaba gerando depósito ao “céu aberto”, podendo causar até doenças para si próprio ou para terceiros. Essas situação deveria ser tratada pela Administração Municipal em duas frentes, uma na forma de organizar as pessoas que exercem tais atividades, para que possam ter um local de separação e armazenamento até o momento da entrega do material para as empresas que adquirem. Outra deveria ser acompanhada pela Vigilância Sanitária do Município, orientando e fiscalizando o depósito e armazenamento, haja vista tratar-se também de saúde pública, pois como já dito, as condições atuais de separação e armazenamento do material pode causar doenças para quem atua na atividade, inclusive, à população. Pelo exposto requer-se que a Administração Municipal realize os estudos necessários, através dos setores competentes, visando a organização através da cooperativa ou similar, para que as pessoas possam atuar com mais segurança nessa atividade, protegendo a sua saúde e da população e com isso, proporcionando uma renda maior com a reciclagem. Isto é uma questão de condições de trabalho e de saúde pública.
Duas benfeitorias precisam ser feitas, sendo a colocação de uma cobertura para o embarque e desembargue na Creche do bairro São Cristóvão, evitando se molhar no dias chuvosos e a outra é colocar sinalização de solo (vaga de estacionamento) para deixar e pegar a criança na creche da Vila 7 de Julho. Uma visa proteger a saúde das crianças e de seus responsáveis, inclusive, do quadro funcional, e a outra, de segurança no trânsito e encurtar a distância a ser percorrida do carro até a creche.
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