SAMAE garante nova tubulação de água no Cemitério Dom Daniel Hostin, em Campos Novos |
Ligeirinho
Recado da Comunidade
Colcha de “retalho” e rodovia da “morte” é considerada o que já foi SC-303, agora SC-150, principalmente no trajeto de Capinzal no limite com o município de Piratuba. A pavimentação asfáltica está cheia de tapa buracos e remendos, ainda com rachaduras e deteriorando a cada chuva. É necessário para ontem, a revitalização desta estrada.
O Projeto de Lei complementar nº 004, de 13 de Fevereiro de 2015, que estabelece modelo de gestão para a Administração Pública Municipal e dispõe sobre a estrutura organizacional do Poder Executivo do Município de Capinzal. No mencionado PL formaliza a nomeação para o cargo em comissão de Assessor Jurídico, sendo que o advogado deverá estar inscrito na OAB/SC — Ordem dos Advogados do Brasil, Seção de Santa Catarina.” Ficam extintos os cargos comissionados de Chefe do Departamento de Desenvolvimento Comunitário, Chefe do Departamento da Fábrica de Artefatos de Cimento e Chefe do Departamento de Turismo e Eventos, ambos da Lei Complementar nº 088 de 22 de dezembro de 2005. O PL já tem o parecer das Comissões Permanentes da Mesa Diretora, porém, parece que não vai passar na votação, pois é considerado um valor alto contratar um segundo jurídico com vencimento de oito mil e meio de reais para a Prefeitura, porém, segundo informações, o jurídico da Câmara no mandato anterior recebia sete mil e meio de reais. Boatos e rumores dão conta de que a Câmara tem um jurídico, dois estagiários, ainda assessoria estadual, já a Prefeitura tem apenas um Assessor Jurídico, o qual presta serviços no âmbito administrativo e jurisdicional no órgão governamental, nas questões afetas à Lei e ao Direito desta gestão administrativa e de outras que ficaram sob a responsabilidade da Prefeitura. A Câmara de Vereadores está mais bem servida em números de profissionais, já a Prefeitura precisa urgente de mais um Jurídico, levando em conta tanto problema para um salário que acaba sendo irrisório.
Se um carro passar ou permanecer com som automotivo ligado, caso o volume estiver um pouco alto, o motorista é autuado e inclusive pode ser retirado a sonorização. E o que dizer dos eventos dos municípios coirmãos, quando o som não é ambiente, e sim, se ouve de ambas as margens do Rio do Peixe. Será que os eventos realizados pelas Prefeituras não perturbam o sossego público, levando em conta o som altíssimo? Se a Lei é para todos, então os eventos das Prefeituras também devem moderar a sonorização, sendo mais restrito ao local e jamais atingir a distância enorme.
O prédio do Hospital Nossa Senhora das Dores antes funcionou em edificação de madeira, posteriormente foi construída de alvenaria, agora depois de 76 anos de plena atividade fechou suas portas, mesmo Capinzal e região precisando de serviços médicos e hospitalares. Como a Prefeitura deve alugueis para a Previdência Social (INNS), pelo fato do poder público não dispor de sede própria de trabalho para o posto de saúde central e a Secretaria da Saúde e Desenvolvimento Social. Que a Prefeitura alugasse ou comprasse o antigo Hospital com uma estrutura ideal para colocar o posto, a Secretaria e Vigilância Sanitária. A estrutura pode comportar e tem condições de melhor atender o povo em termos comodidade e até passar a fazer microcirurgias e outros procedimentos. Essa seria uma oportunidade ímpar, porém, precisa de recursos próprios, do Governo Federal ou Estadual, quem sabe de subvenções sociais de deputados, em virtude do imóvel estar em área nobre de Capinzal.
Valduga vem sobressaindo na função de deputado estadual, percorrendo todo o Estado e desempenhando excelente trabalho na Assembleia Legislativa (Alesc). Valduga já está com o seu nome em evidência, por marcar presença nos municípios, saber da realidade de cada cidade e quais as prioridades de sua gente e de sua terra, posteriormente busca soluções e ajuda para a coletividade. Tem bom vontade e é acessível, ainda atencioso e prestativo.
Tem comércio chamando cliente, porém, utiliza-se de cartaz como forma de propaganda quase semelhante a um mural, estático, pois não sai do lugar. Panfletos e outros anexos podem ser entregues na forma de encarte dentro de jornais impressos o que é garantida a circulação. Às vezes é mais barato fazer uma propaganda em jornal impresso do que fazer panfletos e outros, mas agora que não pode deixar em para-brisas de carros, pois virou lei.
O Partido do Solidariedade, sigla SD, número 77, busca mais investimento econômico nas indústrias; mais geração de emprego e ser levado em conta os direitos dos trabalhadores, isto é o que defende como prioridade: é a sua maior bandeira política. Para o Solidariedade é importante a representatividade política para a população e não aos políticos. SD é contra tirar direito dos trabalhadores, a exemplo, antes precisava trabalhar seis meses e passou para um ano e seis meses para conseguir o seguro desemprego; auxílio doença, vai remunerar menos o trabalhador. Quanto ao seguro de morte, a viúva ficava com a pensão, agora se reduz para 50%. Para terceirizar com estes projetos de emendas que o Solidariedade botou, a empresa mãe tem de ser solidária, caso as verbas sejam rescisórias ou a mesma não pagar os salários, a que contratar deverá assumir a obrigação, também tentar manter o que é justo, ainda se deve avançar na conquista de 40 horas semanais, acabar com o fator previdenciário.
Senado aprova diploma obrigatório para jornalistas. Autor da PEC afirma que nenhuma profissão pode ficar às margens da lei. (fonte http://cnews.com.br). Foi aprovada na terça-feira (7), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da obrigatoriedade do diploma de ensino superior para jornalistas. A PEC foi aprovada em segundo turno com 60 votos contra 4. A matéria seguirá para a Câmara dos Deputados. Durante a votação, os senadores comentaram a proposta. Para Aloysio Nunes (PSDB), a decisão em tornar o diploma algo obrigatório é interesse apenas dos donos de faculdades que oferecem a graduação. “Em nome da liberdade de expressão e da atividade jornalística, que comporta várias formações profissionais, sou contra essa medida”, explicou. Para Antônio Carlos Valadares (PSB), nenhuma profissão pode ficar às margens da lei. “A profissão de jornalista exige um estudo científico que é produzido na universidade. Não é justo que um jornalista seja substituído em sua empresa por alguém que não tenha sua formação”, disse. Para Vanessa Grazziotin (PCdoB), aprovar esta proposta significa garantir qualidade para o jornalismo brasileiro. De acordo com a PEC, será mantida a tradicional figura do colaborador, sem vínculo empregatício, e são validados os registros obtidos por profissionais sem diploma, no período anterior à mudança na Constituição. Com informações da Agência Senado. Num passado não distante determinados homens públicos, certos formadores de opinião e com certa influência de lideranças, nos cobravam deste Semanário diploma de jornalista, agora que O Tempo – um jornal de fato tem profissional formado bacharel em Comunicação Social – Jornalismo, esta imprensa não cobra e nunca cobrou o mesmo de outros meios de comunicações e da imprensa em geral.
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