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Ligeirinho

Fique por dentro

 

ü    Capinzal está bem servido de Delegado, isto desde 17 de junho de 2011, portanto, há um ano e seis meses a sociedade é informada sobre a atuação da Policia Civil, pois teve época em que a imprensa procurava por uma resposta na questão de segurança pública e não conseguia uma definição sobre crimes cometidos. Agora sim, a imprensa recebe a devida informação, dentro da medida do possível e do aceitável, consequentemente os meios de comunicação podem tirar as dúvidas das pessoas e tranquilizá-las quanto uma resposta imediata da Polícia Civil em proveito da coletividade da Comarca de Capinzal.

ü    Por que será que uns vereadores vêm medindo força desnecessária uns com os outros, ou seja, fazem acusações pesadas e até infundadas?  Na nossa sincera opinião, muitos estão devendo trabalho para a sociedade, pois enquanto ficam brigando infantilmente, deixam de buscar recursos para o Município, esquecem-se de fiscalizar a aplicação do dinheiro público, em reconhecer os bons projetos em prol da coletividade, enfim, acabam deixando de fazer uma política séria e comprometida com o social, então dão a vez a política burra. Grito, intriga, provocar tempestade num copo d’água, inimizade e falta de consideração entre os vereadores é uma vergonha e mau exemplo em legislar. Caso fizessem o trabalho como é preciso ser feito, tudo bem, mas quando caem para na baixaria, lamentamos e não avalizamos essa falta de respeito com a verdadeira informação. Se servir a carapuça, faça bom uso, porém, não vamos generalizar, achando que todos são iguais, podem sim serem semelhantes.

ü    A tão esperada sentença do mensalão, essa o tiro saiu pela culatra, pois quem manda ou mandava ficou de fora das suspeitas, talvez pelo tráfego de influência, mas apesar de tanta polêmica, laranjas ou testas de ferro só estão pagando pelo feito coletivo e quem sabe de colarinho branco. Para um bom entendedor, meia palavra basta, mas como nem todos entendem, as penas foram brandas para desvio de milhões, já o ladrão de galinha paga até demais por roubar o sustento da família. Vai dizer que o mandatário não sabia de nada, mas se fosse um prefeito, um governador, ou o próprio Collor, perderia o mandato e responderia pelos seus atos?

ü    Quanto à questão envolvendo o vereador Guinho, sinceramente, se o caso é compra de votos, será que nenhum outro vereador eleito ou derrotado não comprou sequer um voto? Parabenizamos a Polícia pela iniciativa própria em fazer a investigação e por chegar a certo resultado que culminou com a prisão preventiva do suspeito, que apesar de tudo poderia ser um dos melhores edis, pois a proposta de trabalho seria eficaz para a sociedade em geral. Boatos e rumores dão conta na rua de que vencedores eleitos e vencidos colocaram a mão no bolso e muitos eleitores cobram pelo voto de confiança dado em troca de vantagem pessoal.

ü    Até que enfim, não teremos mais o concurso público, pois agiram com bom senso ou pressão judicial, ou seja, no apagar das luzes não se deve decidir pelo futuro governo. Esperamos que no próximo concurso público a empresa contratada para fazer a elaboração, aplicação e correção da prova, tenha um quesito não só voltado ao aluno dez, pois na universidade e faculdade aquele nota máxima nem sempre é bom profissional na prática. Um bom exemplo, a classe dos professores tem muitos educadores bons, mas nas provas as perguntas muitas vezes não têm nada a ver com aquilo que aprenderam na formação e no dia-a-dia aplicado em sala de aula, a menos que tenham uma comprovação cientifica para tanto.

 

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