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Ligeirinho

Fique por dentro

ü     Até quando a juventude vai sujar o acostamento da Rua Ernesto Hachmann, pois lá bebem, fumam (...), porém, não são capazes de dar um destino correto para o lixo que produzem? Por incrível que pareça no local tem duas enormes lixeiras, no entanto, os descartáveis são jogados sobre o cascalho do acostamento, sendo visível no outro dia a sujeira deixada pelas pessoas que se acham cultas. Depois dizem que as sacolas plásticas são as vilãs do meio ambiente, mas o que dizer de certos cidadãos frequentadores do acostamento da Rua Ernesto Hachmann?  

ü     No Brasil é proibida a bigamia, pois é uma ação criminosa de contrair o segundo matrimônio sem estar legitimamente dissolvido o anterior, mas a novela Avenida Brasil, da Rede Globo de Televisão, é dado um incentivo a mencionada prática. Tal novela serve como ferramenta para acabar com os valores da família e abre espaço para a indecência, infidelidade, vulgaridade e falta de vergonha na cara. A maldade vem prevalecendo na narrativa, inclusive, é descrito que a novela é censurada para menores de 12 anos de idade, mas tem criança trabalhando no elenco; então vai entender a lei vigente.

ü     Ao longo dos mandatos consecutivos não se tem conhecimento de uma questão sequer que os mandatários perderam na justiça dos homens, porém, os ex-governantes de certas siglas contrárias de quem está no poder não tiveram a mesma sorte, pois entraram para a lista dos inelegíveis ou tiveram de pagar multas. Sabe-se que cada poder é independente, portanto, espera-se que todo segmento faça a sua parte sem influência de proteção. Boatos e rumores dão conta que deram um jeitinho brasileiro, fazendo valer a válvula de escape, pois permitiram que candidatos das chapas majoritária e proporcional viessem a concorrer ao pleito eleitoral (... estilo Pilatos ou Judas, é o questionamento popular). Nada contra A ou B, mas muitos não entendem qual é essa fórmula mágica que vem dando certo para indeferir todas as tentativas de punição da política e da politicagem perante a moralidade pública.

ü     A televisão vem querendo encontrar habilidade em profissionais de outras áreas, ou seja, transformar jogador de futebol em ator, a exemplo de cantores e muito mais. O que importa é vender, já que o cantor e jogador são celebridades, pois o pessoal gosta mais do outro do que de si próprio, sendo algo que caracteriza falta de cultura e de amor próprio. Gostar da música e da canção, ainda achar maravilhoso o futebol jogado por certos craques é admissível, mas agora chorar, correr atrás e se doar de corpo e alma pelos outros, é não se dar valor.

ü     É um descaso por parte de certos jovens passeando de carro nas tarde de sábado e de domingo, pois andam abaixo da velocidade mínima permitida, além disto, não dão lado para ninguém, ainda acabam achando ruim se alguém atrás buzinar. Quem quiser passear, então que ande a pé, pois o trânsito não pode e não deve ser complicado por nenhum engraçadinho, pois é preciso e necessário fluir, caso contrário, o congestionamento será a consequência que resulta na perda de tempo.    

ü     Folha de S. Paulo, 13 de janeiro de 2011, assim intitulado: Ministro critica concentração de veículos de comunicação, sendo matéria de autoria de Elvira Lobato. Ministro Paulo Bernardo (Comunicações) se diz contra posse de jornal, rádio e TV na mesma região. Bernardo defendeu a proibição que o anteprojeto para uma nova lei de comunicação eletrônica de massa, deixado pelo ex-ministro Franklin Martins, sugere o veto à chamada ‘propriedade cruzada dos meios de comunicação’. ‘Essa coisa de que queremos controlar, censurar, é bobagem. O Brasil é uma grande democracia e somos guardiões de tudo o que a Constituição estabelece em termos de liberdade de expressão’, afirmou Bernardo. Se analisarmos, a imprensa e os meios de comunicações passaram a ser propriedade de quem não deveria ter fins comerciais, bem como outros empreendimentos mais, também não poderiam estar nas mãos de homens públicos, pois acaba comprometendo a informação em prejuízo de diversas de empresas únicas. 

ü     Até recentemente conseguiram dizer um basta ao som de bares e de lanchonetes, sendo que concordamos em parte com certa exigência e atuação, pois num local destes deve ser som ambiente e jamais que propague para fora do local. Caso tiver canções e músicas num recinto, consequentemente, caso não perturbar o sossego público, deve sim permitir o entretenimento, mas se as pessoas estão fora do ambiente fazendo algazarra a policia tem o dever de agir contra os baderneiros e jamais atuar o proprietário do estabelecimento. Como advertem motoristas com som automotivo com volume alto, por que não atuam os promotores de bailes e matinês dançantes na área central da cidade, bem como morador ouvindo canções e musicas em volume ensurdecedor? Se a lei existe para uns, deve valer para todos.

ü     Também estivemos num grande supermercado de Joaçaba, na segunda-feira, 06 de agosto, e lá vimos muitos capinzalenses e ourenses fazendo rancho do gênero alimentício. Com Sinceridade, os capinzalenses e ourenses lá estavam por causa do preço dos produtos mais em conta, pela grande variedade, pelos excelentes serviços prestados no açougue, também nos frios, frutas e verduras, ainda por dispor de amplo estacionamento. O grande diferencial é que não precisa ficar esperando para passar as compras, pois são dezenas de caixas trabalhando em respeito aos clientes.

ü     Como a bandidagem está solta e quase soberana, consequentemente armada, é uma boa o povo de bem denunciar quem são os malfeitores. A melhor ferramenta para acabar com a bandidagem não é as tradicionais e rotineiras blitz de trânsito (indústria da multa), e sim fazer o policiamento ostensivo 24 horas dia, pois essa prática inibe o mundo do crime. Se a polícia é vista (caminhando e fazendo ronda) dificilmente os malfeitos entra em ação. Também é de suma importância a participação de cada cidadão, no sentido de denunciar os crimes diversos. Se a medida curativa não é o suficiente por si próprio para poder sanar um problema coletivo, então a solução está nas mãos do povo em denunciar para que novamente tenhamos um Município ordeiro, já que somos hospitaleiros, no entanto, já deveria ter posto policial também no centro de Capinzal e Ouro, além do policiamento ostensivo presente e não ausente.

ü     Quanto à opinião dada sobre o portal da transparência, será que só as capinzalenses deveriam ser colocadas como exemplo, onde periódico, quem sabe por maldade ou não citou o bom nome delas. Se aqueles que recebem salários através do dinheiro público, determina a lei à obrigatoriedade de estampar o nome e seus vencimentos, então perguntamos, será que um juiz, promotor, desembargador e outros mais aceitariam ver seus dados expostos na Internet para serem alvos da bandidagem? Deveria tal portal também servir para que meios de comunicações informassem, já que estão dentro de patrimônio religioso (instituição de caridade sem fins lucrativos) e fazerem valer a parte comercial, bem como divulgar o quanto pagam de aluguel, tarifas de água, energia e telefone, bem como de outros encargos. O que não pode é venda casada, falada e escrita, pois significa descrever ‘propriedade cruzada dos meios de comunicação’.

ü     No último café colonial realizado no centro educacional, foi a contento de todos, a cada ano melhor, mas o que muitos não gostaram ver alguns candidatos até parecendo veículos, porém, emblemados e não emplacados. Muitos cidadãos foram para colaborar com a escola, portanto, acharam que também os políticos poderiam marcar presença, mas sem os santinhos colocados no peito, pois até parecia uma guerra em busca do voto. 

 

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