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Ligeirinho

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 Os capinzalenses são privilegiados por disporem de dois hospitais, apesar de ambos ainda não contarem os serviços de UTI e nem de um especialista (cardiovascular) para estancar uma veia, no sentido de manter a vida. Conforme alguns vereadores e informações das emissoras de rádio, a diferença da receita e despesa de um dos hospitais (filantrópico) ultrapassa a casa dos R$ 190 mil em divida, até porque a cobertura do SUS é insuficiente para tal atendimento. Se o poder público formalizou a cobrança de cota comunitária em favor dos bombeiros, poderia por livre e espontânea vontade do cidadão e jamais por imposição, fazer o mesmo sistema beneficiando ambos os hospitais. Certamente, nem uma família deixaria de contribuir sobre a fatura da água para poder manter em pleno funcionamento os hospitais, obtendo certo benefício em contrapartida. Querer é fazer algo acontecer, para tanto, basta boa vontade e ação para tanto.
 Os boatos na cidade questionam as autoridades e também os responsáveis para tanto: Se alguém tem residências alugadas, por que será que passou a morar na estação ferroviária? Segundo os comentários de rua, não paga aluguel para morar no patrimônio da RFFSA, sendo que ocupa praticamente 70% da edificação da antiga estação, onde também colocou uma máquina de sorvete e o restante do espaço funciona uma lanchonete em poucos metros que sobraram – forçando o atendimento com mesas fora do recinto para conseguir receber a clientela.
 Enquanto certas “mulheres” dão à luz e depois abandonam ou jogam seu próprio filho na lata de lixo, também tem aquelas que adotam cães e gatos ao invés de uma criança, porém, a pequena cachorra dá exemplo de amor: cria e alimenta três gatos. É isso aí mesmo, a canina Lili que detestava os cinco gatos adultos, os quais foram atropelados, posteriormente, a família pegou três filhotes, então para a surpresa de todos a cachorra passou a proteger os felinos e por incrível que pareça, sequer ficou prenha e inexplicavelmente está dando leite e amamenta as crias que antes não eram suas. Lili assim que adotou os felinos, de dócil repentinamente ficou um cão de guarda, não deixando ninguém chegar perto de suas “adoções”. Reflexão: Os verdadeiros pais não são aqueles que colocam os filhos no mundo de qualquer maneira, e sim, quem os cria, educa, acompanha-os, ensina, exige limites – responsabilidade e respeito.
 Até quando esperar para adequar o livre trânsito da cidade, apesar do comércio local ser considerado grande, ainda os caminhões que chegam para fazer a entregar das encomendas enfrentam estes problemas: No descer ou subir nas travessias de ruas, enroscam pára-choques, em certas vias públicas encontram dificuldade para entrar – devido o estacionamento de motos ficar próximo demais da esquina (Rua José Zortéa – a do cemitério), falta espaço de carga e descarga e sobram vagas para viaturas policiais. É bom também substituir os semáforos burros por inteligentes, inclusive, encurtar a distância percorrida pelos carros e motos, além disto, jamais fazer que o fluxo de veículos tenha passagem obrigatória pela Rua XV de Novembro, a qual diariamente fica congestionada.
 Certos municípios da região têm representatividade política, até porque conseguiram eleger seus deputados estaduais e federais, a exemplo de Joaçaba e Herval d’Oeste, Campos Novos e Concórdia, portanto, estes conseguem com maior facilidade verbas estaduais e federais. Capinzal precisa de uma ponte e do anel viário para poder tirar do centro da cidade o intenso fluxo de veículos, ligando a SC-458 a SC-135. Também é necessário para poder fluir o livre trânsito, de mais uma ponte sobre as águas do Rio do Peixe, para servir de contorno viário na interligação dos municípios coirmãos, Capinzal e Ouro, evitando o ir e voltar somente através da Ponte Irineu Bornhausen, construída há mais de 60 anos, inclusive, poderia favorecer para a expansão do comércio local e certamente dizer um basta ao engarrafamento debaixo dos semáforos.
 Conforme comunicado na Câmara de Vereadores, é intenção do Governo Municipal construir 160 moradias, porém, visa tirar famílias de áreas de risco e dar um novo lar num loteamento que será construído pela Prefeitura. Na considerada estrada velha, no prolongamento da Avenida Leonardo Santos e da Rua Aparício Ribeiro, tem família que ali nasceu, cresceu e está na fase da terceira idade, ou seja, criaram-se várias gerações e nada aconteceu ao longo do tempo. Quando pavimentaram o mencionado trajeto, deveriam abrir mais a via pública, chanfrar o barranco, colocar em locais adequados as bocas-de-lobo, inclusive, em tamanho maior e no sentido correto, anda construir calçadas e implantar guard-rails (protetores para pedestres e residências). Infelizmente, o asfalto até parece uma peneira, cheio de buracos. Como redutor de velocidade devem usar da ferramenta quebra-molas, porém, na medida padrão e permitida no sistema viário, já certos motoqueiros passam no local sobre apenas uma roda.
 Parabéns ao vereador Biazotto por tentar fazer valer a ideia para que Capinzal passasse a ser conhecida como a Capital Catarinense do Decanters (equipamentos para agroindústrias), no entanto, não conseguiu êxito. Infelizmente, nosso município chegou a ser Capital do Milho e do Chester, há muito tempo apenas somos conhecidos pela proximidade de Joaçaba, de Concórdia, de Campos Novos e por causa das águas termais de Piratuba. Sequer Capinzal tem um ônibus direto para grandes centros, enfim, dependemos e muito de outras cidades para poder desmembrar um imóvel, também se quisermos licenciar e emplacar um carro no mesmo dia, enfim, as lideranças políticas em si, de certo modo, estão deixando de buscar os benefícios coletivos, portanto, quem sabe, essa falta de interesse por parte das autoridades resulta no desanimo de alguns munícipes que vão embora e não voltam mais para sua terra natal. Enquanto não temos um carro chefe para reconhecer a nossa economia, continuaremos lembrados nas matérias televisivas, nos jornais impressos e via rádio por crimes e demais malefícios cometidos pela sociedade, inclusive, pelo embargo do galpão em construção na proximidade do Rio do Peixe.
 Existe certa suspeita num determinado serviço prestado em andamento para a municipalidade, sendo algo que vem merecendo atenção especial por parte de um vereador, muito atuante por sinal. Tal empresa foi contratada para realizar certo serviço, mas geralmente só é visto os funcionários públicos utilizando ferramentas de trabalho pertencentes ao Município, já que em atividade a terceirizada pouco ou quase nada tem de quadro funcional e nem dispõem de equipamentos para tanto.
 Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro o usuário tem alucinações e paranóia (ilusões de perseguição). Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína. O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita de seringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada. (Fonte http://pt.wikipedia.org) Pouco ou quase nada adianta a campanha “Crack nem Pensar” para quem é consumidor, pois esse só quer saber do produto, então a melhor maneira seria identificar os dependentes, dar o devido tratamento e levantar de onde consegue a droga para poder combater o mal pela raiz.
 Se uns e outros pensam que uma laranja é apenas a fruta ou somente existe em grandes centros no cenário político, agora podem ter certeza que essa prática chegou há muito tempo nas cidades interioranas. Certos homens públicos vêm consentindo o desmando, onde um cidadão sem condições financeiras acaba sendo laranja de quem tem dinheiro, influência e poder de decisão, então os cambalachos acontecem em favor da riqueza ilícita. Devem folhar a cartilha do que pode e não pode dentro da atividade pública, no sentido de evitar cometer improcedência administrativa e até crimes contra a municipalidade em benefício próprio.
 

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