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Ligeirinho

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 Na sessão ordinária de terça-feira (03), o vereador Jegue (PMDB), fez um Pedido de Informação, visando o cumprimento das leis que foram votadas, aprovadas, sancionadas e entraram em vigor, porém, solicita à Administração Municipal se as mesmas estão sendo fiscalizadas e cumpridas. São elas: 2.730 (06/12/2006), de atendimento ao público nas Agências Bancárias (tempo de espera nas filas de bancos e casas lotéricas) e a 3.030 (16/06/2012) para nomeação para cargos em comissão, no âmbito do Poder Executivo e Legislativo (Ficha Limpa). Parabéns por acompanhar a vigência das leis e como sugestão, se a lei só entra em vigor na data em que for publicada, e publicação se dá em jornais impressos, jamais em mural que é afixado ou na Internet onde é postada, e sim, considera-se publicar.

 

Se foi possível capinzalenses e ourenses apoiarem a manifestação dos caminheiros no último sábado, 28 de Fevereiro com caminhada e protestos com cartazes, também é importante unificar os feriados de emancipação e do (a) padroeiro (a), basta querer e ter boa vontade. Por que será que não interessa unificar os feriados das cidades coirmãs, Capinzal e Ouro? Antes de serem dois feriados municipais passariam para quatro, sendo somados de ambos daria dois feriados de emancipações político-administrativa e dois dos (as) padroeiros (as). Autoridades e lideranças devem usar do bom senso, pois Capinzal e Ouro são separados apenas pelas águas do Rio do Peixe, interligados somente por duas pontes, uma construída em 1956 e a pênsil de 1934. O problema é que membros das famílias moram de um lado da margem do rio e trabalham do outro, ou vice-versa, consequentemente, não podem ir para o lazer por causa que em um dos municípios é ferido e no outro é dia normal de trabalho. Feriados unificados nos municípios de Joaçaba – Herval d’Oeste e Luzerna, também Piratuba e Ipira, e em alguns mais. Quanto a feriado, nada de antecipar ou que seja protelar, e sim, o bom é fazer no dia exato, seja qual for o dia da semana ou do mês.

 

Como está cada dia pior o livre trânsito em Capinzal, a solução será fazer a exemplo de Joaçaba, Concórdia e outras cidades mais, transformar em mão única duas vias públicas, ou seja, uma só vai num sentido de direção e outra vem. A sugestão é a seguinte: os carros que vem da cidade coirmã (Ouro) e passam sobre a Ponte Irineu Bornhausen, devem virar à direita (Rua Ernesto Hachmann), seguir pela Rua XV Novembro em direção cidade alta. Observação: Nenhum veículo pode subir a Rua Ernesto Hachmann sentido a Presidente Nereu Ramos, já que viraria mão única. Quanto a esquina da Rua XV de Novembro (Posto do Canhoto), neste local inicia outra mão única pela Rua Presidente Nereu Ramos e segue só do cruzamentos das ruas W       anda Mayer e José Zortéa, ainda da Ponte Irineu Bornhasen permanece dois sentido de direção, porém, seguindo pela Rua Ernesto Hachmann. A partir disto, pode se usar todas as ruas transversais para melhor interligar as vias públicas, com mão dupla, sendo que o estacionamento da Rua Ernesto Hachmann em nada mudaria, mas na Rua XV de Novembro deverá ser horizontal, podendo ser de ambos ou num lado.

 

Um bem necessário seria o contorno viário, para os veículos que vão e voltam das cidades coirmãs, Capinzal e Ouro, ou vice-versa. Temos a ponte Irineu Bornhausen de concreto, a qual serve para veículos automotores, ciclistas e pedestres (...), já ponte pênsil Padre Mathias Michellizza é de vão livre, sustentada somente por dois pilares, suspensa por cabos de aços, sendo a estrutura de madeira e proteção de tela. A Pênsil no início, até era cobrado pedágio, para fazer a travessia, sendo que naquela época além dos ciclistas e pedestres também passa veículos de tração animal e automotores. O bom seria se fosse transformar a pênsil além da passagem para pedestres e ciclistas, para os veículos automotores, possibilitando um contorno viário, para o fluxo de veículos que permanecer circulando na área central de ambas as cidades.  

 

Que a Prefeitura de Capinzal venha a adquirir imóvel, onde funcionava por quase oito décadas, o Hospital São José, sendo que as dependências serviriam como sede própria de trabalho do posto e unidade de saúde central, já que as atuais instalações pertencem à Previdência Social e Câmara de Vereadores. Que o Executivo prioridade na questão de atendimento à saúde pública, viabilizando melhor espaço e condições aos capinzalenses com instalações mais amplas que possibilitem microcirurgias. Como não teve ajuda das esferas governamentais, o hospital fechou as suas portas, quem sabe o imóvel poderia ser adquirido pelo Município, até porque o posto e unidade de saúde central não tem sede própria, então é uma boa opção ampliar o atendimento até com novas especialidades, aparelhos e equipamentos.

 

Por incrível que pareça, Capinzal é um município de pequeno porte, com uma população estimada em 2014 era de 23.167 habitantes, sendo que possui uma área de 334,9 km². Apesar de Capinzal de completar no dia 17 de Fevereiro os seus 66 anos de emancipação político-administrativa, ainda não despertou para a indústria sem chaminé: turismo. Temos uma grande agroindústria, no entanto, muitos trabalhadores não residem na cidade, são transportados diariamente (ida e volta), consequentemente, o salário pago a estes vai circular fora do comércio local. Além desta, temos duas indústrias de peças para as agroindústrias, porém, pela estrutura e infraestrutura de Capinzal, é praticado o preço do aluguel de muitos imóveis e de venda dos mesmos no valor irreal. Prova disto, apesar da construção de vários prédios residenciais, inúmeras casas de moradias permanecem com as portas fechadas, quem sabe pela ganância em valorizar o que não vale muitos imóveis.  

 

Lembra-se deste título no site de O TEMPO – um jornal de fato? ... Prefeitura concede Alvará Licença e depois cassa documento (29/3/2014). Prefeitura de Capinzal concede Alvará de Licença para o funcionamento da Feira Itinerante das Fábricas de São Paulo, depois, cassa documento Judiciário concede medida liminar pleiteada por Leila Buss Eventos Ltda, pois, a legislação vigente permite o comércio ambulante ou eventual, mediante prévia licença do Município e pagamento da Taxa de Fiscalização a atividade praticada: temporariamente, por empresas, em estabelecimento de terceiros. Na data de 05/02/2015, nesta mesma coluna, edição 1.202 trouxemos:  Para que o comércio venha a evitar esse constrangimento e que o dinheiro dos capinzalenses e ourenses não venha a circular em outros centros, ao fazerem a compra em feiras semelhantes a já realizada, que os lojistas realizem sua própria feira. De uma estação para outra ficam muitas roupas, calçados e muito mais coisas paradas no estoque, então realizem promoções num feirão com várias lojas e façam a diferença.

 

Espera-se que o parque industrial realmente venha fazer Capinzal recuperar o seu crescimento sustentável, o que era há uma ou duas décadas, pois de lá para cá só acumulou perdas. Também é preciso elevar o número de cadeiras no Poder Legislativo, pois a lei vigente permite passar de 9 para 11 vereadores. Maior número de vereadores na Câmara significa mais influência política perante as esferas nacional e estadual, resultando em emendas parlamentares e realizações de obras e serviços primordiais em prol do Município e de sua gente. O verdadeiro representante do povo é o vereador e não o prefeito, portanto, se a lei existe, deve sim ser colocada na prática. O prefeito é o animador, decide o destino do município e de sua gente.

 

 

 

 

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