Cronograma para a construção do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI)

 O vereador Artêmio Ortigara (PMDB) quer saber quais as providências que já foram tomadas e qual o cronograma para a construção do Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) do bairro Petrópolis. Ele apresentou um pedido de informação ao Executivo durante a sessão de segunda-feira, 6, na Câmara de Vereadores. Ortigara chegou a mostrar na tribuna, um panfleto utilizado pela atual administração, durante a campanha eleitoral de 2012. No material, os gestores se comprometiam em realizar a obra.

“Espero que não tenha sido apenas uma promessa de campanha”, afirmou Ortigara, ressaltando que o bairro Petrópolis tem grande número de moradores, em sua maioria, trabalhadores, que necessitam de uma estrutura para deixar os filhos enquanto realizam suas atividades profissionais. “Eles fazem por merecer o CMEI no bairro”, destacou o peemedebista. De imediato, o líder do governo na Câmara, Evandro Pegoraro (PT), defendeu a administração e apresentou as justificativas para a demora da implantação do Centro Municipal de Educação Infantil.

Segundo Pegoraro, o CMEI deverá sair do papel até o fim da atual gestão. “Este governo tem priorizado e se preocupado com a educação infantil. Atualmente atende pouco mais de 2,2 mil crianças nos centros municipais. Mas sabemos que existe também a demanda no Petrópolis”, destacou o petista. O vereador informou que a administração municipal tem feito alguns CMEIs com recursos próprios, mas também busca parcerias, como foi neste caso. “Fechamos parceria com o governo federal, que realizou licitação no ano passado. Mas a empresa vencedora foi descredencia e por isso, o processo deverá ser refeito”, justificou, alegando que a obra custava, na época, pouco mais de R$ 800 mil. “A obra está no plano de governo e deverá ser cumprida até o fim do mandato”, finalizou.

Quadra

A vereadora Denise Justi Lopes (PMDB) fez uma indicação para que a administração municipal realize estudo para a construção de uma quadra coberta para a escola do bairro Santa Cruz. A sugestão é de que seja utilizado um terreno, que atualmente abriga um parquinho, já em desuso devidos os seguidos atos de vandalismo. “Atividades físicas representam saúde e a escola tem essa demanda, que pode ser atendida substituindo a utilização daquele terreno”, afirmou Denise.