Terraplenagens são gratuitas em Santiago do Sul

A falta de máquinas prejudica o andamento dos serviços
A matéria a seguir foi descrita pelo assessor de imprensa de Santiago do Sul (SC), Diego Kirch, a qual recebemos no dia 18 de maio, a qual faz por merecer o registro devido a prestação de serviços feita pela Prefeitura daquele Município, o que poderá servir de exemplo para outras Administrações Municipais.
A secretaria de obras trabalha incansavelmente para atender a demanda de trabalhos exigidos no município. A prefeitura faz todo tipo de serviços em apoio a construções, tanto na cidade como interior, tudo a custo zero.
Para o trabalho de terraplenagem de um aviário de 100 metros utiliza-se cerca de 90 horas máquina, sendo que a média cobrada por hora é 170 reais, o empreendimento passa a custar R$ 15.000 a menos.
Recentemente foram realizados terraplenagens para os pavilhões comunitários, para casas, abertura de ruas, manutenção e abertura de estradas para propriedade e lavoura, além dos serviços diários.
O lado bom desse trabalho gera uma grande dificuldade para a secretaria de obras, como explica o secretário Ivanor Camillo: “O município está crescendo e a demanda de máquinas é cada vez maior. Os pedidos aumentam numa proporção incompatível com o rendimento do nosso parque de máquinas.’’
“Pra continuar fazendo em Santiago do Sul o que está sendo feito precisamos urgentemente melhorar o parque de máquinas,” destacou Camillo.
O secretário de obras especificou a falta de máquinas: “Só temos um trator de esteira e está bastante problemático. Temos uma escavadeira hidráulica em bom estado, mas com bastante demanda. Nosso rolo compactador está deixando a desejar. Tem somente uma retro-escavadeira, quando precisamos pelo menos três.” Camillo comentou que a prioridade dos trabalhos da secretaria é o alargamento das estradas, paralelo a isso acontece os trabalhos rotineiros, onde a retro-escavadeira, por exemplo, ao mesmo tempo precisaria acompanhar o trabalho de abertura de estradas, estar no britador e ainda estar disponível para urgências como enterro de animais e atender a estiagem. O secretário finalizou: “Pra continuar fazendo em Santiago do Sul o que está sendo feito precisamos urgentemente melhorar o parque de máquinas.”
Para vencer a demanda momentânea foram contratadas 300 horas máquina de escavadeira hidráulica e 250 horas máquina de retro-escavadeira onde custaram pelo menos 71 mil reais ao cofre público municipal. Essas 550 horas máquina já foram praticamente todas feitas e após o termino a preocupação em relação aos trabalhos volta.
Diego Kirch
Assessoria de Imprensa
Santiago do Sul - SC
49 8412-0789
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